Contabilidade para negócios digitais: por que contratar e quais vantagens?

Time de Conteúdo • 12 de agosto de 2022

O mundo dos negócios está cada vez mais imerso no ambiente digital. À medida que a tecnologia avança, novos mercados migram para a web. 


As razões não são poucas: mais produtividade, dinamismo e assertividade são só alguns dos ganhos. Isso sem falar nas barreiras geográficas, que se tornaram uma preocupação obsoleta.   


Nesse cenário, quem sai na frente ganha vantagem competitiva e experiência. Então, não se engane: se essa ainda não é a realidade de seu segmento, este futuro já está no horizonte e é tudo questão de tempo.


Leia com atenção nosso novo conteúdo e aprenda por que contratar e quais são as vantagens que uma contabilidade para negócios digitais pode proporcionar.


Qual a importância da contabilidade para negócios digitais?

Um gestor de e-commerce, um Youtuber e um produtor de conteúdo para web são exemplos de empreendedores digitais, mas, ainda assim, com necessidades bastante distintas. Percebe que há todo um universo dentro do nicho digital?


 Na hora de manter a regularidade destes segmentos junto aos órgãos de fiscalização do Governo, é indispensável um conhecimento profundo das obrigações contábeis e tributárias de cada um.


É aqui que a contabilidade especializada em negócios digitais atua. Estes profissionais estão sempre atualizados quanto às legislações tributárias pertinentes a quem trabalha online.   


Empreender online é uma das principais e mais promissoras tendências de mercado. Estamos falando de lucro e você e sua empresa não querem ficar de fora, não é verdade? 


No entanto, é preciso estar antenado às demandas específicas do ambiente digital, que apresenta desafios distintos do mercado convencional.


Para seu negócio prosperar, é indispensável traçar um plano de atuação estratégico.  Dentre outras ações, você precisa ter uma contabilidade especializada e bem segmentada. Na hora de cuidar do seu dinheiro, não há lugar para dúvidas.


Além de ser o parceiro certo no processo de abertura e na administração financeira, uma contabilidade especializada vai garantir que sua empresa não pague impostos além do necessário. 


 Leia mais: Como regularizar um e-commerce?

 

Por que contratar uma contabilidade para negócios digitais?

Se você é um empreendedor digital – ou está em processo de transição – uma contabilidade especializada em negócios digitais vai garantir que a regularidade de sua empresa ocorra de acordo com as suas especificidades.


Além disso, irá personalizar o planejamento econômico e financeiro de seus negócios do modo mais adequado. Você gasta menos e investir melhor, com segurança jurídica, fiscal e tributária.


Para você entender melhor como uma contabilidade para negócios digitais pode impulsionar resultados para sua empresa, listamos alguns pontos principais:

 

  • Redução de encargos por meio de planejamento tributário. Você não leu errado: é possível desonerar impostos de modo significativo quando há conhecimento da legislação.
  • Economia em custos operacionais;
  • Apoio jurídico: legislação trabalhista e tributária que rege seu segmento;
  • Planejamento e melhoria de processos contábeis, assessoramento em investimentos e suporte na gestão de contratos de clientes e colaboradores;
  • Proteção de dados. 

Temos mais para você: Conheça os benefícios da Contabilidade Digital para sua empresa

 

 Segurança jurídica para sua atividade digital


Quando falamos em legislação para as atividades em si, a situação pode ser um pouco diferente. A maior parte dos negócios digitais ainda não possuem regimento legal próprio. 

Estamos em uma era de pioneirismo em muitos segmentos digitais. Desistir da sua empreitada não é uma opção. Nessas horas, contar com um suporte de profissionais experientes no segmento faz toda a diferença.


Com expertise e vivência no segmento, uma contabilidade que se especializa no nicho digital reúne profissionais que já enfrentaram diversas situações e vão saber como conciliar conhecimento técnico e jogo de cintura necessários para criar as soluções mais seguras. 


Nesse campo, mais que em qualquer outro, quem se lança a cuidar da própria contabilidade, assume mais riscos que podem resultar em altas cargas tributárias, perda de oportunidades ou mesmo processos judiciais.

Como um bom empreendedor, você deve ter compreendido que deixar a contabilidade em mãos de uma equipe especializada no setor digital é sua melhor opção, certo?

 

A DRE Contábil tem o suporte que você precisa


Vai iniciar um negócio digital ou deseja expandir a sua área de atuação? Neste momento conte com o apoio dos serviços especializados da
DRE Contábil! 


Somos uma empresa com vasta experiência no segmento digital e atuamos há quase 10 anos ajudando as pequenas e médias empresas.


Aqui você encontra uma contabilidade que te oferece soluções digitais e avançadas, por meio de um atendimento humanizado e personalizado. 


Entre em contato com nossa equipe e saiba como podemos contribuir para que sua empresa digital se destaque no mercado.   


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A GNRE , sigla para Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais , é um documento utilizado para efetuar o pagamento de impostos estaduais — principalmente o ICMS — quando uma empresa realiza operações que envolvem mais de um estado brasileiro. Esse guia é essencial em situações em que a mercadoria sai de um estado e vai para outro, e há a necessidade de recolher parte do imposto para o estado de destino da mercadoria. Ele funciona como uma forma de garantir que o imposto devido ao outro estado seja devidamente pago. Um exemplo comum ocorre quando uma empresa vende produtos para um consumidor final localizado em outro estado. Nesses casos, pode haver a cobrança do DIFAL ( Diferencial de Alíquota do ICMS ), e a GNRE é o meio pelo qual esse valor é recolhido. A emissão da GNRE é feita de forma eletrônica, por meio do portal oficial de cada estado, onde são informados dados como o estado de destino, valor do imposto, tipo de receita, entre outros. Recomendamos a leitura complementar: Automação Fiscal no E-commerce: GNRE, DIFAL . Em resumo, a GNRE é uma ferramenta importante para o cumprimento das obrigações fiscais nas operações interestaduais, ajudando a manter a arrecadação justa entre os estados e garantindo que a empresa esteja em conformidade com a legislação tributária.
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Precificar um produto corretamente é um dos maiores desafios no e-commerce. Muita gente calcula o preço com base apenas no custo de aquisição e uma margem de lucro desejada, mas esquece de considerar impostos, taxas de plataformas, custos operacionais e outros detalhes que fazem toda a diferença na lucratividade final. Se você tem uma loja virtual ou vende em marketplaces, este conteúdo é essencial para garantir que você não esteja vendendo no prejuízo sem perceber. 🧮 O que compõe o preço de venda? O preço de venda precisa cobrir todos os custos diretos e indiretos, além de gerar lucro. Veja os principais elementos: 1. Custo do produto (compra ou fabricação) 2. Impostos (Simples Nacional, ICMS, ISS, etc.) 3. Taxas de marketplaces e meios de pagamento 4. Frete (quando for por conta do lojista) 5. Custos operacionais (armazenagem, embalagem, marketing, equipe, sistemas) 6. Margem de lucro desejada 📦 Exemplo prático de cálculo Imagine que você venda um produto que custa R$ 50,00 para você, e quer vendê-lo com 50% de margem de lucro. Mas antes, você precisa somar os encargos: • Impostos (Simples Nacional): 6% • Taxa do marketplace: 16% • Taxa do meio de pagamento: 4% • Outros custos (embalagem, marketing etc.): 5% Total de encargos: 31% Se você simplesmente aplicar 50% sobre o custo, o preço seria R$ 75,00. Mas com 31% de encargos, você teria: • R$ 75 x 31% = R$ 23,25 de custos variáveis • Sobram R$ 51,75 - R$ 50,00 (custo de aquisição do produto) = R$ 1,75 (quase nada de lucro). Ou seja, na prática, seu lucro é consumido por encargos. 📌 Como calcular corretamente Use a fórmula da margem de contribuição para definir o preço ideal: Preço de venda = Custo / (1 - % de encargos - % de lucro desejado) Usando o exemplo acima:  • Custo: R$ 50 • Encargos: 31% (0,31) • Lucro desejado: 30% (0,30) Cálculo: Preço = custo / (1 - alíquota de encargos - alíquota de lucro desejado) Preço = 50 / (1 - 0,31 - 0,30) = 50 / 0,39 = R$ 128,21 Esse seria o preço mínimo para garantir sua margem de 30% após todos os encargos. 💡 Dicas Finais • Revise seu preço periodicamente, principalmente se estiver nos marketplaces (as taxas mudam). • Use planilhas ou sistemas de precificação automática para facilitar. • Considere promoções com estratégia, sabendo o impacto real no seu lucro. • Converse com um contador especializado em e-commerce — ele pode ajudar a otimizar sua carga tributária e aumentar sua margem. Vender online é ótimo, mas só vale a pena se for lucrativo. Precificar sem considerar todos os custos é um erro comum que afeta a saúde financeira da sua operação. Faça contas, simule cenários e tome decisões embasadas. Assim, seu e-commerce cresce de forma sustentável.
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Abrir uma loja virtual pode parecer simples em comparação ao varejo tradicional, mas as obrigações fiscais seguem firmes — e, em muitos casos, mais complexas. Os impostos para e-commerce devem ser tratados com atenção desde os primeiros passos do negócio. Não cumprir com essas obrigações pode gerar multas, juros, bloqueio de CNPJ e até dificuldades para operar legalmente no marketplace. Neste artigo, você vai entender quais são os impostos para e-commerce , como funcionam, e o que acontece se houver atraso ou não pagamento. Por que é importante entender os impostos para e-commerce? A gestão tributária de um negócio digital precisa acompanhar o volume de vendas, os estados de destino dos produtos, e o regime tributário escolhido. Mesmo pequenos e-commerces, que começam com vendas modestas, devem recolher os impostos para e-commerce de forma regular. Além de manter a empresa legalizada, isso permite crescer com mais segurança, acessar linhas de crédito e evitar sanções da Receita Federal ou da Secretaria da Fazenda. Principais impostos para e-commerce A seguir, conheça os tributos que geralmente incidem sobre operações de lojas virtuais no Brasil. 1. ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços É o imposto estadual que incide sobre a venda de produtos. No e-commerce , o ICMS precisa ser pago tanto no estado de origem quanto no de destino do consumidor, especialmente em vendas interestaduais. 📌 Recomendamos a leitura complementar: DIFAL no E-commerce: o que é, quando se aplica e como calcular? 2. PIS e COFINS São contribuições federais que incidem sobre a receita bruta. A alíquota varia conforme o regime tributário (cumulativo ou não cumulativo). 3. IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica Cobrado sobre o lucro da empresa, o IRPJ também varia conforme o regime tributário. No Simples Nacional, é calculado de forma simplificada dentro do DAS. 4. CSLL – Contribuição Social sobre Lucro Líquido Semelhante ao IRPJ, a CSLL também incide sobre o lucro da empresa e está embutida no DAS, no caso do Simples Nacional. 5. ISS – Imposto sobre Serviços Apesar de mais comum para prestadores de serviço, o ISS pode ser cobrado se o e-commerce oferecer serviços complementares (como manutenção de produtos, suporte técnico ou streaming digital). Regimes tributários e suas diferenças no e-commerce O enquadramento no regime tributário influencia diretamente os impostos para e-commerce . Veja as principais diferenças:
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