Redução de Custos no E-commerce Como faturar mais

Rodrigo DRE • 16 de setembro de 2024

O mundo do e-commerce está em constante evolução, e com a crescente concorrência, é essencial que os negócios online encontrem maneiras eficazes de se destacar e maximizar seus lucros. 


Uma das estratégias mais eficazes para aumentar a lucratividade é a redução de custos no e-commerce.

 

Ao otimizar despesas, os e-commerces não apenas melhoram suas margens de lucro, mas também podem reinvestir em áreas estratégicas para impulsionar ainda mais o crescimento.


Neste artigo, vamos explorar como a redução de custos no e-commerce pode ser alcançada e quais são as melhores práticas para garantir que sua loja online não só economize, mas também fature mais.


O Que É Redução de Custos no E-commerce?


A redução de custos no e-commerce refere-se ao processo de identificar e implementar estratégias para diminuir as despesas operacionais e melhorar a eficiência financeira do negócio. 


Isso inclui a análise de todos os aspectos do funcionamento da loja online, desde o gerenciamento de estoque até as estratégias de marketing e o atendimento ao cliente.


Reduzir custos não significa apenas cortar gastos indiscriminadamente. Trata-se de otimizar processos e operações para garantir que o negócio seja mais eficiente e lucrativo, sem comprometer a qualidade do serviço ou a experiência do cliente.


Estratégias para Reduzir Custos e Faturar Mais


1. Otimização do Gerenciamento de Estoque


Uma das maiores despesas para os e-commerces é o gerenciamento de estoque.


Manter grandes quantidades de produtos em estoque pode levar a custos elevados com armazenagem e, eventualmente, a problemas com obsolescência de produtos.


A redução de custos no e-commerce pode ser alcançada através de práticas de gerenciamento de estoque mais eficientes:


  • Just-in-Time (JIT): Adotar a abordagem JIT permite que você mantenha o estoque em níveis mínimos, reduzindo custos com armazenagem e diminuindo o risco de produtos não vendidos.
  • Análise de Dados: Utilize ferramentas de análise para prever a demanda com maior precisão. Isso ajuda a ajustar os níveis de estoque e evitar excessos ou faltas de produtos.
  • Automatização de Inventário: Sistemas de gerenciamento de inventário automatizados podem ajudar a monitorar o estoque em tempo real, gerenciar reabastecimentos e evitar erros humanos.


2. Negociação com Fornecedores


Outra área significativa para a redução de custos no e-commerce é a negociação com fornecedores. 


A forma como você lida com seus fornecedores pode impactar diretamente suas margens de lucro:


  • Volume de Compras: Negocie descontos por compras em grandes volumes. Muitas vezes, fornecedores estão dispostos a oferecer melhores condições para compras maiores.
  • Termos de Pagamento: Tente negociar melhores termos de pagamento, como prazos mais longos ou condições de pagamento mais favoráveis.
  • Diversificação de Fornecedores: Avalie e compare diferentes fornecedores para garantir que você está obtendo o melhor preço possível para seus produtos.


3. Redução de Custos de Logística


Os custos de logística são uma parte fundamental da operação de um e-commerce. 


A redução de custos no e-commerce pode ser otimizada através das seguintes estratégias:


  • Escolha de Transportadoras: Compare as tarifas de diferentes transportadoras e escolha a que oferece o melhor custo-benefício para o seu negócio.
  • Consolidação de Envio: Sempre que possível, consolide seus envios para reduzir custos com frete. Ofereça opções de envio que incentivem compras maiores ou combinadas.
  • Embalagem Eficiente: Utilize embalagens que protejam os produtos, mas que também sejam econômicas. A embalagem eficiente reduz o custo do envio e minimiza danos aos produtos.


4. Automatização de Processos


A redução de custos no e-commerce também pode ser alcançada através da automação de processos.

 

A automação reduz a necessidade de mão-de-obra manual e melhora a eficiência operacional:


  • Ferramentas de Automação de Marketing: Utilize ferramentas de automação para gerenciar campanhas de e-mail, segmentação de público e personalização de ofertas. Isso economiza tempo e melhora a eficácia das campanhas.
  • Chatbots e Atendimento ao Cliente: Implementar chatbots para atendimento ao cliente pode reduzir os custos com suporte e melhorar a experiência do cliente, oferecendo respostas rápidas e precisas.
  • Gestão de Pedidos e Inventário: Sistemas automatizados de gestão de pedidos e inventário ajudam a reduzir erros e a otimizar o processamento de pedidos.


5. Otimização de Estratégias de Marketing


Investir em marketing é essencial para atrair clientes, mas é importante que essas estratégias sejam eficientes e proporcionem um bom retorno sobre o investimento (ROI). 


A redução de custos no e-commerce pode ser alcançada com estratégias de marketing mais eficazes:


  • Marketing Digital: Utilize estratégias de marketing digital de baixo custo, como SEO e marketing de conteúdo, para atrair visitantes para o seu site sem gastar muito em anúncios pagos.
  • Análise de Dados: Monitore e analise o desempenho das suas campanhas de marketing para identificar quais canais estão gerando o melhor retorno e concentre seus esforços e recursos neles.
  • Parcerias e Influenciadores: Colabore com influenciadores e parceiros que compartilham seu público-alvo. Muitas vezes, essas parcerias podem resultar em promoções de baixo custo e aumentar a visibilidade da sua marca.


6. Redução de Custos com Desenvolvimento e Tecnologia


Investir em tecnologia é fundamental para o crescimento do e-commerce, mas é possível encontrar maneiras de reduzir esses custos:


  • Soluções SaaS: Utilize soluções de software como serviço (SaaS) para ferramentas de gestão, em vez de investir em software personalizado ou caro.
  • Plataformas de E-commerce: Escolha plataformas de e-commerce que ofereçam um bom equilíbrio entre custo e funcionalidades. Opte por plataformas escaláveis que atendam às suas necessidades atuais e futuras.
  • Segurança e Manutenção: Invista em medidas de segurança e manutenção para evitar custos inesperados com problemas técnicos e garantir a proteção dos dados dos clientes.


7. Melhoria Contínua e Avaliação de Processos


A redução de custos no e-commerce é um processo contínuo. É importante avaliar regularmente seus processos e operações para identificar oportunidades de economia:


  • Auditorias Regulares: Realize auditorias financeiras e operacionais para identificar áreas onde os custos podem ser reduzidos.
  • Feedback dos Funcionários: Envolva sua equipe no processo de melhoria contínua. Os funcionários frequentemente têm insights valiosos sobre como os processos podem ser mais eficientes.
  • Análise Competitiva: Mantenha-se atualizado sobre as práticas de seus concorrentes e adote as melhores práticas que podem ajudar a reduzir custos e melhorar a eficiência.


Conclusão


A redução de custos no e-commerce é uma estratégia importante para aumentar a lucratividade e garantir o sucesso a longo prazo de uma loja online. 


Ao adotar práticas eficazes de gerenciamento de estoque, negociar com fornecedores, otimizar a logística, automatizar processos e melhorar as estratégias de marketing, você pode reduzir despesas e aumentar seu faturamento.


Lembre-se de que a redução de custos no e-commerce não é uma tarefa única, mas um esforço contínuo que requer monitoramento e ajustes regulares. 


Com as estratégias certas, você pode melhorar a eficiência operacional da sua loja online, oferecer um melhor serviço aos seus clientes e, finalmente, alcançar um crescimento sustentável e lucrativo.

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Por Sandy DRE 1 de dezembro de 2025
A gestão financeira é uma das partes mais desafiadoras de qualquer negócio especialmente quando há necessidade de dividir valores entre diferentes envolvidos em uma transação. É justamente para simplificar esse processo que surgiu o split payment, uma solução cada vez mais usada por empresas, marketplaces e prestadores de serviço. Mas afinal, o que é o split payment? O split payment (ou “divisão de pagamento”) é uma tecnologia que permite dividir automaticamente o valor de uma venda entre dois ou mais recebedores quando a transação é feita. Split payment e a reforma tributária: o que muda para empresas e contribuintes. A reforma do sistema de tributação sobre o consumo no Brasil com destaque para a Emenda Constitucional 132/2023 introduz dois novos tributos de âmbito nacional: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Dentro desse novo desenho, o mecanismo do split payment assume papel-chave para a operacionalização e arrecadação desses tributos. Em termos simples, o split payment consiste em separar automaticamente, no momento da liquidação da transação comercial, o montante que corresponde ao tributo do montante que cabe ao fornecedor ou prestador, de modo que a parte tributária seja recolhida direto ao ente público competente, sem passar pelo “caixa normal” do contribuinte. Por exemplo: em uma venda de R$ 119.000,00 em que R$ 19.000 correspondem a tributos, o fornecedor receberia R$ 100.000 e os R$ 19.000 seriam automaticamente segregados e destinados aos fiscos.
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A Reforma Tributária brasileira está em andamento e promete transformar a maneira como empresas e consumidores lidam com os impostos no dia a dia. Uma das principais mudanças é a substituição de cinco tributos atuais por apenas dois, no formato de IVA – Imposto sobre Valor Adicionado. Se você é empresário, contador ou profissional que lida com finanças, entender essa transição é essencial para se preparar. Neste artigo, vamos explicar as diferenças entre os impostos atuais (PIS, Cofins, ICMS e ISS) e os novos tributos (CBS e IBS), mostrando os impactos práticos dessa mudança. 📌 Como funciona hoje: o sistema atual de tributos Hoje, a tributação sobre consumo no Brasil é considerada uma das mais complexas do mundo. Os principais tributos que incidem sobre bens e serviços são: 1. PIS (Programa de Integração Social) • Tributo federal. • Incide sobre o faturamento das empresas. • A alíquota varia conforme o regime tributário (cumulativo ou não cumulativo). 2. Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) • Também federal. • Semelhante ao PIS, incide sobre o faturamento, mas com alíquotas diferentes. • Em conjunto com o PIS, é uma das maiores fontes de arrecadação da União. 3. ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) • Imposto estadual. • Incide sobre a venda de produtos, serviços de transporte interestadual/intermunicipal e energia elétrica. • Cada estado define suas alíquotas, o que gera grande diversidade e insegurança jurídica. 4. ISS (Imposto sobre Serviços) • Imposto municipal. • Aplica-se sobre a prestação de serviços. • Cada município tem autonomia para definir suas regras e alíquotas (respeitando limites da lei federal). 👉 O resultado é um sistema fragmentado, burocrático e cheio de obrigações acessórias, que gera altos custos de conformidade para empresas e insegurança para o ambiente de negócios. 📌 O que muda com a Reforma Tributária: a chegada do IVA A proposta da Reforma é substituir os tributos atuais por dois novos impostos, com base no modelo de IVA – Imposto sobre Valor Adicionado, já usado em diversos países. No Brasil, eles serão: 1. CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) • Tributo federal. • Substituirá PIS e Cofins. • Terá regras mais simples e um sistema de créditos mais amplo. 2. IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) • Tributo de competência compartilhada entre União, Estados e Municípios. • Substituirá ICMS e ISS. • A cobrança será no destino, ou seja, onde o bem ou serviço é consumido, e não mais na origem. 📌 Principais diferenças entre os tributos atuais e o novo IVA Para entender melhor, veja o comparativo:
Por Sandy DRE 29 de setembro de 2025
A Reforma Tributária promete simplificar o sistema de impostos no Brasil, mas também traz desafios para empresas de todos os portes. Com a criação do IVA Dual (CBS e IBS), a transição para o novo modelo exige atenção redobrada. Mesmo que as mudanças ocorram de forma gradual, já é hora de pensar no planejamento tributário pós-Reforma. Por que se antecipar? A principal vantagem de se preparar desde já é evitar surpresas. Empresas que analisam seus números, simulam cenários e ajustam sua gestão conseguem: • Reduzir riscos fiscais na transição. • Aproveitar créditos tributários de forma mais eficiente. • Revisar contratos e precificação de acordo com a nova carga tributária. • Tomar decisões estratégicas de expansão, estoque e investimentos. Passos para o planejamento tributário pós-Reforma 1. Mapeie a carga tributária atual Entenda quais impostos hoje pesam mais no seu negócio. Isso vai ajudar a comparar os impactos quando a CBS e o IBS entrarem em vigor. 2. Simule cenários futuros Use planilhas ou softwares contábeis para projetar como a nova tributação pode afetar suas margens de lucro, preços de venda e competitividade. 3. Reveja sua precificação O IVA trará maior transparência sobre impostos. Empresas que não ajustarem corretamente seus preços podem perder mercado ou margem. 4. Organize o fluxo de caixa A transição pode gerar períodos de sobreposição de impostos. É fundamental preparar o caixa para esse impacto temporário. 5. Invista em tecnologia e compliance Sistemas fiscais atualizados serão indispensáveis para garantir o correto aproveitamento de créditos e o cumprimento das novas regras. 6. Conte com apoio especializado O papel do contador será ainda mais estratégico. Consultoria tributária poderá indicar o melhor enquadramento e ajudar na tomada de decisão. A Reforma Tributária traz a promessa de simplificação, mas também exige adaptação inteligente. Quanto antes a sua empresa começar a planejar, menores serão os riscos e maiores as oportunidades de crescimento.
Por Sandy DRE 18 de setembro de 2025
Diferença entre lucro e faturamento: erros comuns no e-commerce Quando se fala em resultados no e-commerce, muitos empreendedores ainda confundem faturamento com lucro. Essa confusão pode levar a decisões equivocadas e até colocar em risco a saúde financeira da loja virtual. Afinal, faturar muito não significa, necessariamente, estar ganhando dinheiro. Neste blog, vamos explicar as diferenças entre esses dois conceitos e destacar os erros mais comuns cometidos por quem vende online. O que é faturamento? O faturamento é o valor total das vendas realizadas em um determinado período. Exemplo: se sua loja vendeu R$ 50.000 em produtos no mês, esse é o seu faturamento bruto. Porém, esse número ainda não considera: • custos dos produtos vendidos (compra ou fabricação) • frete • taxas de marketplace • tarifas de cartão • impostos • despesas operacionais (marketing, equipe, sistemas etc.). O que é lucro? O lucro é o que sobra do faturamento após o desconto de todos os custos e despesas. Ou seja: é o resultado líquido da operação, que de fato mostra se a empresa está ganhando ou perdendo dinheiro. Existem dois principais tipos de lucro no e-commerce: • Lucro bruto: faturamento – custo dos produtos vendidos. • Lucro líquido: faturamento – todos os custos (produtos, impostos, taxas, despesas fixas e variáveis). Erros comuns no e-commerce Muitos lojistas cometem falhas simples, mas que comprometem a visão real do negócio. Veja os principais: ❌ 1. Acreditar que faturamento alto é sinônimo de sucesso Um e-commerce pode faturar R$ 100 mil e ainda ter prejuízo se os custos forem maiores que o valor líquido recebido. ❌ 2. Não considerar as taxas dos marketplaces Plataformas como Mercado Livre, Shopee e Amazon cobram comissões que variam de 10% a 20% do valor da venda. Ignorar isso distorce o resultado. ❌ 3. Esquecer do custo do frete Frete subsidiado ou mal calculado pode consumir boa parte da margem de lucro. ❌ 4. Não separar despesas pessoais das empresariais Misturar contas pode dar a falsa impressão de que a empresa é lucrativa, quando na prática não é. ❌ 5. Falta de controle contábil e financeiro Sem relatórios organizados, o empreendedor não consegue enxergar o real desempenho do negócio. Como evitar esses erros? • Tenha um controle detalhado de entradas e saídas. • Análise relatórios de lucro bruto e líquido. • Conte com a DRE Contábil, uma contabilidade especializada em e-commerce, que entende as particularidades do setor. • Reavalie constantemente preços, fornecedores e estratégias logísticas. No e-commerce, faturar muito não significa lucrar muito. O sucesso de uma loja virtual depende de uma boa gestão financeira e contábil, que permita ao empreendedor enxergar os números reais do negócio. Com esse cuidado, fica muito mais fácil crescer de forma sustentável e tomar decisões estratégicas com segurança.
Por Sandy DRE 11 de setembro de 2025
O e-commerce no Brasil não para de crescer e, junto com as oportunidades, surgem também novos desafios para os empreendedores. Entre eles, a contabilidade ocupa um papel estratégico: mais do que cumprir obrigações fiscais, ela ajuda a manter a saúde financeira do negócio e a impulsionar os resultados. Muitos lojistas digitais, no entanto, acabam cometendo erros que prejudicam a lucratividade e até mesmo a sobrevivência da empresa. A seguir, listamos os principais pontos de atenção e como a contabilidade pode ser sua aliada para evitá-los. 1. Misturar finanças pessoais e empresariais Um dos erros mais comuns é usar a mesma conta bancária para despesas pessoais e da loja virtual. Essa prática dificulta o controle de caixa e prejudica a tomada de decisão. Dica: mantenha contas separadas e registre todas as movimentações da empresa de forma organizada. 2. Ignorar o planejamento tributário Cada e-commerce possui características específicas, e escolher o regime tributário errado pode significar pagar muito mais impostos do que o necessário. Dica: conte com o apoio de um contador para avaliar se o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é a melhor opção para o seu negócio. 3. Não acompanhar o fluxo de caixa Muitos empreendedores olham apenas para o faturamento, mas esquecem das despesas fixas, variáveis e do capital de giro. Dica: faça relatórios periódicos do fluxo de caixa para garantir previsibilidade financeira e evitar surpresas. 4. Desconsiderar os custos ocultos das plataformas Taxas de marketplace, meios de pagamento, logística e comissões podem reduzir significativamente a margem de lucro. Dica: registre todos os custos operacionais e calcule o preço de venda de forma realista. 5. Falta de indicadores de desempenho Sem métricas financeiras claras, como margem de contribuição, ticket médio e ROI, é impossível saber se o negócio está realmente crescendo. Dica: utilize relatórios contábeis e financeiros para analisar a performance e identificar oportunidades de melhoria. Como a contabilidade ajuda a maximizar os lucros Quando feita de forma estratégica, a contabilidade vai além do cumprimento de obrigações legais. Ela oferece informações valiosas para: • Reduzir a carga tributária de forma legal e eficiente. • Melhorar a gestão de custos e precificação. • Acompanhar a saúde financeira do negócio em tempo real. • Apoiar decisões de investimento e expansão. A DRE Contábil é uma poderosa aliada para quem deseja ter um e-commerce sustentável e lucrativo. Evitar erros comuns e adotar práticas de gestão financeira adequadas são passos fundamentais para transformar sua loja virtual em um negócio de sucesso.
Como a DRE Contábil Ajuda Empreendedores Digitais
Por Sandy DRE 27 de agosto de 2025
A DRE Contábil é uma empresa especializada em atender negócios digitais, oferecendo soluções completas e personalizadas para quem vive do digital.
Quais obrigações acessórias um e-commerce deve entregar mensalmente
Por Sandy DRE 20 de agosto de 2025
Um e-commerce que deixa de cumprir com essas obrigações pode enfrentar multas elevadas, suspensão de inscrição estadual e até impedimentos de vender em marketplaces.
Por Sandy DRE 15 de agosto de 2025
A GNRE , sigla para Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais , é um documento utilizado para efetuar o pagamento de impostos estaduais — principalmente o ICMS — quando uma empresa realiza operações que envolvem mais de um estado brasileiro. Esse guia é essencial em situações em que a mercadoria sai de um estado e vai para outro, e há a necessidade de recolher parte do imposto para o estado de destino da mercadoria. Ele funciona como uma forma de garantir que o imposto devido ao outro estado seja devidamente pago. Um exemplo comum ocorre quando uma empresa vende produtos para um consumidor final localizado em outro estado. Nesses casos, pode haver a cobrança do DIFAL ( Diferencial de Alíquota do ICMS ), e a GNRE é o meio pelo qual esse valor é recolhido. A emissão da GNRE é feita de forma eletrônica, por meio do portal oficial de cada estado, onde são informados dados como o estado de destino, valor do imposto, tipo de receita, entre outros. Recomendamos a leitura complementar: Automação Fiscal no E-commerce: GNRE, DIFAL . Em resumo, a GNRE é uma ferramenta importante para o cumprimento das obrigações fiscais nas operações interestaduais, ajudando a manter a arrecadação justa entre os estados e garantindo que a empresa esteja em conformidade com a legislação tributária.