Não declarei meu Imposto de Renda 2021. O que fazer?

Time de Conteúdo • 8 de junho de 2021

Não declarar o imposto de renda pode atrapalhar bastante a vida financeira de qualquer contribuinte. Se você não conseguiu declarar o Imposto de Renda (IR) em 2021, é hora de correr para regularizar a sua situação com a receita federal. 


Isso porque, a não
declaração do IR, pode trazer inúmeros prejuízos para a sua vida financeira e jurídica. Uma vez que, ficar sem prestar contas ao fisco pode nulificar o seu CPF, o que irá impedir o titular de renovar o passaporte, ser candidato em concurso público, entre outros impedimentos. 


Além disso, ao não fazer o envio da DIRF, o titular do CPF poderá contrair dívidas por meio da obtenção de multas e penalidade. O valor desses encargos, será definido segundo o quanto é devido e a quanto tempo os débitos estão em aberto. 


Porém, não se desespere, apesar da situação não ser agradável é possível ficar em dia com a receita e regularizar o seu CPF, se você,
não declarou seu imposto de renda, continue lendo este artigo e veja como regularizar a sua situação. 


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As principais consequências de não declarar o imposto de renda? 

As possíveis consequências da não declaração do imposto de renda incluem a contração de multas, ser processado por sonegação fiscal, bloqueio de CPF e ainda danos ao seu perfil de crédito. 


Pagamento de Multa 

Declarar o imposto de renda é uma obrigação que não pode ser postergada e muito menos recusada. Ou seja, em algum momento isso terá que acontecer. 


Nesta situação, o mais importante é resolver a questão o quanto antes, dessa forma é possível pagar menos para regularização.


Logo, se você perdeu o prazo e pretende fazer a declaração atrasada, saiba que será necessário realizar o pagamento de uma multa.


Processo por sonegação

Outra consequência possível da não declaração do imposto é ser processado pela receita por sonegação ou seja, pelo não pagamento da dívida. 


Neste processo, caso o CPF seja condenado, o indivíduo pode até acabar detido pela polícia. No Brasil sonegar imposto pode resultar em prisão, as penas variam entre dois e cinco anos. 


Bloqueio do CPF

Quem se esquece de declarar o imposto de renda pode ter o CPF bloqueado, isso significa que temporariamente, a pessoa pode perder o acesso a certos direitos e benefícios. 


Como por exemplo movimentar conta bancária, assumir cargo público, realizar a compra e a venda de imóveis ou fazer qualquer tipo de financiamento. 

 


Danos a seu perfil de crédito 

Para ter acesso a algumas a vantagens financeiras, é preciso fazer uma análise de crédito, por meio desta, o banco ou a instituição que visa fornecer o financiamento pode saber o perfil financeiro de quem será beneficiado. 


Contudo ao ter o CPF bloqueado o “score” pontuação do Serasa, pode ser prejudicado e por isso causar várias recusas na hora de tentar crédito. 


Além de todos esses transtornos existe também a questão do tempo perdido, visto que, para regularizar o CPF será preciso passar por inúmeras burocracias. 


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Como declarar o Imposto de Renda atrasado? 

Basta acessar o site da Receita Federal e fazer o download no programa Meu Imposto de Renda, ou fazer o preenchimento da ficha online pelo site. Em seguida, o sistema irá calcular o valor da multa. 


Se você, leitor, não tiver entregado as declarações dos anos anteriores, o sistema irá solicitar o envio dos últimos cinco períodos.


Em contrapartida, quem é CLT o imposto é debitado todo o mês, dessa forma, a dívida cobrada tende a ser menor. 


Pagamento da Darf

Após o preenchimento da IR atrasada, é preciso pagar a multa por atraso, a Darf, (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). Acesse o site da Receita Federal e faça a emissão da Darf


A multa por atraso varia de 1% ao mês ou fração de atraso incidindo sobre o imposto devido. O menor valor a ser pago é de R $165,74 a 20% do valor do tributo devido. Ou seja, se você, leitor, deve R $10 mil pode pagar até R $2 mil em multa. 


Faça a emissão da Darf para todos os anos que ficaram em atraso e fique atento aos prazo de pagamento das multas. Se atrasar mais uma vez isso com certeza irá gerar outras despesas e multas adicionais. 


Dificuldades para fazer o imposto de renda? Tenha suporte especializado para você e o seu negócio, busque o apoio de profissionais capacitados em contabilidade, assim você evita transtornos no momento de prestação de contas no próximo ano. 


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Por Sandy DRE 29 de setembro de 2025
A Reforma Tributária promete simplificar o sistema de impostos no Brasil, mas também traz desafios para empresas de todos os portes. Com a criação do IVA Dual (CBS e IBS), a transição para o novo modelo exige atenção redobrada. Mesmo que as mudanças ocorram de forma gradual, já é hora de pensar no planejamento tributário pós-Reforma. Por que se antecipar? A principal vantagem de se preparar desde já é evitar surpresas. Empresas que analisam seus números, simulam cenários e ajustam sua gestão conseguem: • Reduzir riscos fiscais na transição. • Aproveitar créditos tributários de forma mais eficiente. • Revisar contratos e precificação de acordo com a nova carga tributária. • Tomar decisões estratégicas de expansão, estoque e investimentos. Passos para o planejamento tributário pós-Reforma 1. Mapeie a carga tributária atual Entenda quais impostos hoje pesam mais no seu negócio. Isso vai ajudar a comparar os impactos quando a CBS e o IBS entrarem em vigor. 2. Simule cenários futuros Use planilhas ou softwares contábeis para projetar como a nova tributação pode afetar suas margens de lucro, preços de venda e competitividade. 3. Reveja sua precificação O IVA trará maior transparência sobre impostos. Empresas que não ajustarem corretamente seus preços podem perder mercado ou margem. 4. Organize o fluxo de caixa A transição pode gerar períodos de sobreposição de impostos. É fundamental preparar o caixa para esse impacto temporário. 5. Invista em tecnologia e compliance Sistemas fiscais atualizados serão indispensáveis para garantir o correto aproveitamento de créditos e o cumprimento das novas regras. 6. Conte com apoio especializado O papel do contador será ainda mais estratégico. Consultoria tributária poderá indicar o melhor enquadramento e ajudar na tomada de decisão. A Reforma Tributária traz a promessa de simplificação, mas também exige adaptação inteligente. Quanto antes a sua empresa começar a planejar, menores serão os riscos e maiores as oportunidades de crescimento.
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Diferença entre lucro e faturamento: erros comuns no e-commerce Quando se fala em resultados no e-commerce, muitos empreendedores ainda confundem faturamento com lucro. Essa confusão pode levar a decisões equivocadas e até colocar em risco a saúde financeira da loja virtual. Afinal, faturar muito não significa, necessariamente, estar ganhando dinheiro. Neste blog, vamos explicar as diferenças entre esses dois conceitos e destacar os erros mais comuns cometidos por quem vende online. O que é faturamento? O faturamento é o valor total das vendas realizadas em um determinado período. Exemplo: se sua loja vendeu R$ 50.000 em produtos no mês, esse é o seu faturamento bruto. Porém, esse número ainda não considera: • custos dos produtos vendidos (compra ou fabricação) • frete • taxas de marketplace • tarifas de cartão • impostos • despesas operacionais (marketing, equipe, sistemas etc.). O que é lucro? O lucro é o que sobra do faturamento após o desconto de todos os custos e despesas. Ou seja: é o resultado líquido da operação, que de fato mostra se a empresa está ganhando ou perdendo dinheiro. Existem dois principais tipos de lucro no e-commerce: • Lucro bruto: faturamento – custo dos produtos vendidos. • Lucro líquido: faturamento – todos os custos (produtos, impostos, taxas, despesas fixas e variáveis). Erros comuns no e-commerce Muitos lojistas cometem falhas simples, mas que comprometem a visão real do negócio. Veja os principais: ❌ 1. Acreditar que faturamento alto é sinônimo de sucesso Um e-commerce pode faturar R$ 100 mil e ainda ter prejuízo se os custos forem maiores que o valor líquido recebido. ❌ 2. Não considerar as taxas dos marketplaces Plataformas como Mercado Livre, Shopee e Amazon cobram comissões que variam de 10% a 20% do valor da venda. Ignorar isso distorce o resultado. ❌ 3. Esquecer do custo do frete Frete subsidiado ou mal calculado pode consumir boa parte da margem de lucro. ❌ 4. Não separar despesas pessoais das empresariais Misturar contas pode dar a falsa impressão de que a empresa é lucrativa, quando na prática não é. ❌ 5. Falta de controle contábil e financeiro Sem relatórios organizados, o empreendedor não consegue enxergar o real desempenho do negócio. Como evitar esses erros? • Tenha um controle detalhado de entradas e saídas. • Análise relatórios de lucro bruto e líquido. • Conte com a DRE Contábil, uma contabilidade especializada em e-commerce, que entende as particularidades do setor. • Reavalie constantemente preços, fornecedores e estratégias logísticas. No e-commerce, faturar muito não significa lucrar muito. O sucesso de uma loja virtual depende de uma boa gestão financeira e contábil, que permita ao empreendedor enxergar os números reais do negócio. Com esse cuidado, fica muito mais fácil crescer de forma sustentável e tomar decisões estratégicas com segurança.
Por Sandy DRE 11 de setembro de 2025
O e-commerce no Brasil não para de crescer e, junto com as oportunidades, surgem também novos desafios para os empreendedores. Entre eles, a contabilidade ocupa um papel estratégico: mais do que cumprir obrigações fiscais, ela ajuda a manter a saúde financeira do negócio e a impulsionar os resultados. Muitos lojistas digitais, no entanto, acabam cometendo erros que prejudicam a lucratividade e até mesmo a sobrevivência da empresa. A seguir, listamos os principais pontos de atenção e como a contabilidade pode ser sua aliada para evitá-los. 1. Misturar finanças pessoais e empresariais Um dos erros mais comuns é usar a mesma conta bancária para despesas pessoais e da loja virtual. Essa prática dificulta o controle de caixa e prejudica a tomada de decisão. Dica: mantenha contas separadas e registre todas as movimentações da empresa de forma organizada. 2. Ignorar o planejamento tributário Cada e-commerce possui características específicas, e escolher o regime tributário errado pode significar pagar muito mais impostos do que o necessário. Dica: conte com o apoio de um contador para avaliar se o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é a melhor opção para o seu negócio. 3. Não acompanhar o fluxo de caixa Muitos empreendedores olham apenas para o faturamento, mas esquecem das despesas fixas, variáveis e do capital de giro. Dica: faça relatórios periódicos do fluxo de caixa para garantir previsibilidade financeira e evitar surpresas. 4. Desconsiderar os custos ocultos das plataformas Taxas de marketplace, meios de pagamento, logística e comissões podem reduzir significativamente a margem de lucro. Dica: registre todos os custos operacionais e calcule o preço de venda de forma realista. 5. Falta de indicadores de desempenho Sem métricas financeiras claras, como margem de contribuição, ticket médio e ROI, é impossível saber se o negócio está realmente crescendo. Dica: utilize relatórios contábeis e financeiros para analisar a performance e identificar oportunidades de melhoria. Como a contabilidade ajuda a maximizar os lucros Quando feita de forma estratégica, a contabilidade vai além do cumprimento de obrigações legais. Ela oferece informações valiosas para: • Reduzir a carga tributária de forma legal e eficiente. • Melhorar a gestão de custos e precificação. • Acompanhar a saúde financeira do negócio em tempo real. • Apoiar decisões de investimento e expansão. A DRE Contábil é uma poderosa aliada para quem deseja ter um e-commerce sustentável e lucrativo. Evitar erros comuns e adotar práticas de gestão financeira adequadas são passos fundamentais para transformar sua loja virtual em um negócio de sucesso.
Como a DRE Contábil Ajuda Empreendedores Digitais
Por Sandy DRE 27 de agosto de 2025
A DRE Contábil é uma empresa especializada em atender negócios digitais, oferecendo soluções completas e personalizadas para quem vive do digital.
Quais obrigações acessórias um e-commerce deve entregar mensalmente
Por Sandy DRE 20 de agosto de 2025
Um e-commerce que deixa de cumprir com essas obrigações pode enfrentar multas elevadas, suspensão de inscrição estadual e até impedimentos de vender em marketplaces.
Por Sandy DRE 15 de agosto de 2025
A GNRE , sigla para Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais , é um documento utilizado para efetuar o pagamento de impostos estaduais — principalmente o ICMS — quando uma empresa realiza operações que envolvem mais de um estado brasileiro. Esse guia é essencial em situações em que a mercadoria sai de um estado e vai para outro, e há a necessidade de recolher parte do imposto para o estado de destino da mercadoria. Ele funciona como uma forma de garantir que o imposto devido ao outro estado seja devidamente pago. Um exemplo comum ocorre quando uma empresa vende produtos para um consumidor final localizado em outro estado. Nesses casos, pode haver a cobrança do DIFAL ( Diferencial de Alíquota do ICMS ), e a GNRE é o meio pelo qual esse valor é recolhido. A emissão da GNRE é feita de forma eletrônica, por meio do portal oficial de cada estado, onde são informados dados como o estado de destino, valor do imposto, tipo de receita, entre outros. Recomendamos a leitura complementar: Automação Fiscal no E-commerce: GNRE, DIFAL . Em resumo, a GNRE é uma ferramenta importante para o cumprimento das obrigações fiscais nas operações interestaduais, ajudando a manter a arrecadação justa entre os estados e garantindo que a empresa esteja em conformidade com a legislação tributária.