Nota Fiscal de Importação: saiba como emitir corretamente

Time de Conteúdo • 13 de maio de 2022

Já parou para pensar sobre como funciona o processo de importação? Trata-se de um conhecimento necessário para quem trabalha com a aquisição de mercadorias que ultrapassam as fronteiras do Brasil.


Uma das questões mais importantes a respeito da compra de produtos fabricados fora do país diz respeito às
notas fiscais de importação.


Se você tem muitas dúvidas sobre como
emitir a nota fiscal de importação, evitar multas e entender melhor as burocracias por trás dessa operação, esteja atento!


Continue lendo o artigo e saiba mais sobre essa operação tão importante para quem trabalha com comércio exterior.


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Novo Regime de Tributação para ICMS-ST em SP


O que e para que serve uma nota fiscal de importação?

A nota fiscal de importação é o documento essencial para realizar a Declaração de Importação (DI) ou Declaração Única de Importação (Duimp). Nesse sentido, a empresa que adquiriu o produto do exterior (importadora), precisa encaminhar a documentação exigida.


A
nota fiscal de importação é importante para:

  • Tornar a mercadoria nacionalizada;
  • Comprovar a regularidade da aquisição, de modo que o produto passará a compor o seu estoque. 
  • Assegurar que os produtos sejam legalmente comercializados no Brasil.
  • A nota fiscal de importação formaliza a comercialização de artigos fabricados fora do território nacional;

Nesse sentido, é uma obrigação legal que regulamenta a entrada de produtos no Brasil, de modo a aplicar os devidos impostos.

Quais tributos são pagos na importação?

Conheça a seguir, quais são os tributos tipicamente recolhidos na importação. Esses impostos podem variar de acordo com cada situação. De modo geral, a carga tributária é a seguinte:

 

  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Programa de Integração Social sobre a importação (PIS-Importação);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social sobre a importação (Cofins-Importação);
  • Taxa de Utilização do Siscomex;
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante).

 

Após a análise dos tributos a serem pagos,é realizado o rateio dos produtos adquiridos do exterior. 

Se você quer evitar erros nesse processo, é recomendado contar com o apoio de uma consultoria especializada no preenchimento de nota fiscal de importação. Lembre-se da importância de fazer cada parte desse processo de forma correta e evite problema com órgãos fiscalizadores!

Esse procedimento requer a consulta de alguns documentos. Conheça quais são, a seguir.

Quais são os documentos necessários para a emissão da nota fiscal de importação?

A regularização dos documentos fiscais acontece na aduana. Nesse sentido, as informações que deverão ser preenchidas na nota fiscal de entrada estão em documentos como DI ou Duimp.

Ainda assim, o processo de emissão da nota fiscal de Importação depende que o responsável pelos itens reúna os seguintes documentos:


  • Extrato da DI ou Duimp;
  • Comprovante de Importação (CI);
  • Guia e comprovante de pagamento de ICMS ou exoneração;
  • Conhecimento de embarque;
  • Fatura comercial;
  • Packing List;
  • Planilha de cálculo.

Agora que você já sabe o que precisa ter em mãos na hora de emitir sua nota fiscal de importação, é hora de entender como funciona esse processo!

Afinal, como emitir uma nota fiscal de importação?

Para gerar uma nota fiscal de importação é necessário, primeiramente, retirar a mercadoria ou produto na aduana, sendo necessário seguir os passos abaixo:


Saiba o que fazer para
emitir corretamente sua NF-e


Preencha a nota conforme os dados da DI

A Declaração de Importação (DI) reúne informações que precisam estar idênticas ao sistema eletrônico de NF, evitando divergências e atrasos na liberação da mercadoria. Inclua as seguintes informações:

  •  Dados sobre a fatura;
  •  Volume e peso dos produtos
  •  Conhecimento de transporte.


A
emissão da nota fiscal de importação deve ser definida em reais (R$) e ser sempre escrita na língua portuguesa, independentemente da moeda utilizada na hora da compra. 


Identifique o Código Fiscal de Operações (CFOP)

O CFOP indica como funciona a circulação de determinada mercadoria. Os códigos desse processo incluem os seguintes subgrupos:


3100: Compras para industrialização, comercialização ou prestação de serviços;

3200: Devoluções de vendas de produção própria, terceiros ou anulações de valores;

3250: Compras de energia elétrica;

3300: Aquisições de serviços de comunicação;

3350: Aquisições de serviços de transporte;

3500: Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação e eventuais devoluções;

3550: Operações com bens de ativo imobilizado e materiais para uso ou consumo;

3650: Entradas de combustíveis, derivados ou não, de petróleo e lubrificantes;

3900: Outras entradas.


Tais códigos revelam a operação e a cobrança de impostos. Na sequência emita o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), que é indispensável e precisa estar presente durante todo o trajeto da mercadoria.


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A Reforma Tributária promete simplificar o sistema de impostos no Brasil, mas também traz desafios para empresas de todos os portes. Com a criação do IVA Dual (CBS e IBS), a transição para o novo modelo exige atenção redobrada. Mesmo que as mudanças ocorram de forma gradual, já é hora de pensar no planejamento tributário pós-Reforma. Por que se antecipar? A principal vantagem de se preparar desde já é evitar surpresas. Empresas que analisam seus números, simulam cenários e ajustam sua gestão conseguem: • Reduzir riscos fiscais na transição. • Aproveitar créditos tributários de forma mais eficiente. • Revisar contratos e precificação de acordo com a nova carga tributária. • Tomar decisões estratégicas de expansão, estoque e investimentos. Passos para o planejamento tributário pós-Reforma 1. Mapeie a carga tributária atual Entenda quais impostos hoje pesam mais no seu negócio. Isso vai ajudar a comparar os impactos quando a CBS e o IBS entrarem em vigor. 2. Simule cenários futuros Use planilhas ou softwares contábeis para projetar como a nova tributação pode afetar suas margens de lucro, preços de venda e competitividade. 3. Reveja sua precificação O IVA trará maior transparência sobre impostos. Empresas que não ajustarem corretamente seus preços podem perder mercado ou margem. 4. Organize o fluxo de caixa A transição pode gerar períodos de sobreposição de impostos. É fundamental preparar o caixa para esse impacto temporário. 5. Invista em tecnologia e compliance Sistemas fiscais atualizados serão indispensáveis para garantir o correto aproveitamento de créditos e o cumprimento das novas regras. 6. Conte com apoio especializado O papel do contador será ainda mais estratégico. Consultoria tributária poderá indicar o melhor enquadramento e ajudar na tomada de decisão. A Reforma Tributária traz a promessa de simplificação, mas também exige adaptação inteligente. Quanto antes a sua empresa começar a planejar, menores serão os riscos e maiores as oportunidades de crescimento.
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Diferença entre lucro e faturamento: erros comuns no e-commerce Quando se fala em resultados no e-commerce, muitos empreendedores ainda confundem faturamento com lucro. Essa confusão pode levar a decisões equivocadas e até colocar em risco a saúde financeira da loja virtual. Afinal, faturar muito não significa, necessariamente, estar ganhando dinheiro. Neste blog, vamos explicar as diferenças entre esses dois conceitos e destacar os erros mais comuns cometidos por quem vende online. O que é faturamento? O faturamento é o valor total das vendas realizadas em um determinado período. Exemplo: se sua loja vendeu R$ 50.000 em produtos no mês, esse é o seu faturamento bruto. Porém, esse número ainda não considera: • custos dos produtos vendidos (compra ou fabricação) • frete • taxas de marketplace • tarifas de cartão • impostos • despesas operacionais (marketing, equipe, sistemas etc.). O que é lucro? O lucro é o que sobra do faturamento após o desconto de todos os custos e despesas. Ou seja: é o resultado líquido da operação, que de fato mostra se a empresa está ganhando ou perdendo dinheiro. Existem dois principais tipos de lucro no e-commerce: • Lucro bruto: faturamento – custo dos produtos vendidos. • Lucro líquido: faturamento – todos os custos (produtos, impostos, taxas, despesas fixas e variáveis). Erros comuns no e-commerce Muitos lojistas cometem falhas simples, mas que comprometem a visão real do negócio. Veja os principais: ❌ 1. Acreditar que faturamento alto é sinônimo de sucesso Um e-commerce pode faturar R$ 100 mil e ainda ter prejuízo se os custos forem maiores que o valor líquido recebido. ❌ 2. Não considerar as taxas dos marketplaces Plataformas como Mercado Livre, Shopee e Amazon cobram comissões que variam de 10% a 20% do valor da venda. Ignorar isso distorce o resultado. ❌ 3. Esquecer do custo do frete Frete subsidiado ou mal calculado pode consumir boa parte da margem de lucro. ❌ 4. Não separar despesas pessoais das empresariais Misturar contas pode dar a falsa impressão de que a empresa é lucrativa, quando na prática não é. ❌ 5. Falta de controle contábil e financeiro Sem relatórios organizados, o empreendedor não consegue enxergar o real desempenho do negócio. Como evitar esses erros? • Tenha um controle detalhado de entradas e saídas. • Análise relatórios de lucro bruto e líquido. • Conte com a DRE Contábil, uma contabilidade especializada em e-commerce, que entende as particularidades do setor. • Reavalie constantemente preços, fornecedores e estratégias logísticas. No e-commerce, faturar muito não significa lucrar muito. O sucesso de uma loja virtual depende de uma boa gestão financeira e contábil, que permita ao empreendedor enxergar os números reais do negócio. Com esse cuidado, fica muito mais fácil crescer de forma sustentável e tomar decisões estratégicas com segurança.
Por Sandy DRE 11 de setembro de 2025
O e-commerce no Brasil não para de crescer e, junto com as oportunidades, surgem também novos desafios para os empreendedores. Entre eles, a contabilidade ocupa um papel estratégico: mais do que cumprir obrigações fiscais, ela ajuda a manter a saúde financeira do negócio e a impulsionar os resultados. Muitos lojistas digitais, no entanto, acabam cometendo erros que prejudicam a lucratividade e até mesmo a sobrevivência da empresa. A seguir, listamos os principais pontos de atenção e como a contabilidade pode ser sua aliada para evitá-los. 1. Misturar finanças pessoais e empresariais Um dos erros mais comuns é usar a mesma conta bancária para despesas pessoais e da loja virtual. Essa prática dificulta o controle de caixa e prejudica a tomada de decisão. Dica: mantenha contas separadas e registre todas as movimentações da empresa de forma organizada. 2. Ignorar o planejamento tributário Cada e-commerce possui características específicas, e escolher o regime tributário errado pode significar pagar muito mais impostos do que o necessário. Dica: conte com o apoio de um contador para avaliar se o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é a melhor opção para o seu negócio. 3. Não acompanhar o fluxo de caixa Muitos empreendedores olham apenas para o faturamento, mas esquecem das despesas fixas, variáveis e do capital de giro. Dica: faça relatórios periódicos do fluxo de caixa para garantir previsibilidade financeira e evitar surpresas. 4. Desconsiderar os custos ocultos das plataformas Taxas de marketplace, meios de pagamento, logística e comissões podem reduzir significativamente a margem de lucro. Dica: registre todos os custos operacionais e calcule o preço de venda de forma realista. 5. Falta de indicadores de desempenho Sem métricas financeiras claras, como margem de contribuição, ticket médio e ROI, é impossível saber se o negócio está realmente crescendo. Dica: utilize relatórios contábeis e financeiros para analisar a performance e identificar oportunidades de melhoria. Como a contabilidade ajuda a maximizar os lucros Quando feita de forma estratégica, a contabilidade vai além do cumprimento de obrigações legais. Ela oferece informações valiosas para: • Reduzir a carga tributária de forma legal e eficiente. • Melhorar a gestão de custos e precificação. • Acompanhar a saúde financeira do negócio em tempo real. • Apoiar decisões de investimento e expansão. A DRE Contábil é uma poderosa aliada para quem deseja ter um e-commerce sustentável e lucrativo. Evitar erros comuns e adotar práticas de gestão financeira adequadas são passos fundamentais para transformar sua loja virtual em um negócio de sucesso.
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A GNRE , sigla para Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais , é um documento utilizado para efetuar o pagamento de impostos estaduais — principalmente o ICMS — quando uma empresa realiza operações que envolvem mais de um estado brasileiro. Esse guia é essencial em situações em que a mercadoria sai de um estado e vai para outro, e há a necessidade de recolher parte do imposto para o estado de destino da mercadoria. Ele funciona como uma forma de garantir que o imposto devido ao outro estado seja devidamente pago. Um exemplo comum ocorre quando uma empresa vende produtos para um consumidor final localizado em outro estado. Nesses casos, pode haver a cobrança do DIFAL ( Diferencial de Alíquota do ICMS ), e a GNRE é o meio pelo qual esse valor é recolhido. A emissão da GNRE é feita de forma eletrônica, por meio do portal oficial de cada estado, onde são informados dados como o estado de destino, valor do imposto, tipo de receita, entre outros. Recomendamos a leitura complementar: Automação Fiscal no E-commerce: GNRE, DIFAL . Em resumo, a GNRE é uma ferramenta importante para o cumprimento das obrigações fiscais nas operações interestaduais, ajudando a manter a arrecadação justa entre os estados e garantindo que a empresa esteja em conformidade com a legislação tributária.